Sábado de ócio é o fim da picada.
Agora já estou vendo a Xuxa (parece piada mas não é) entrevistando o povo do Skank. Queixa número um: porque, meldels, bandas legais precisam aparecer em programas babacas?
Como uma coisa leva a outra e eu sou a rainha das conexões sem nexo aparente, lembrei de uma: o mito da música mineira. Pq o colega ali (ADORO críticos) coloca no mesmo balaio Skank, Tianastacia, Pato Fu e Jota Quest (cujo primeiro cd era bacaninha, com Tony Tornado numa das faixas, mas o resto...) e diz que eles são os representantes da genuína musica mineira. E o pior: projeções/descendentes/seiláoque do Clube da Esquina.
Ora, se a gente precisa entender cada coisa em seu contexto para que ela tenha sentido (fala da historiadora padrão) é de bom tom manter o Clube da Esquina fora disso. Na escolha dos discos da minha vida, ganha em disparado o Clube da Esquina, trilha sonora perfeita para mochileiros-perdidos-no-interior-das-Minas, como eu. E também porque é um cd inovador, na junção de ritmos populares e eruditos.
Agora, o que há de inovador em Jota Quest? E que dialogo, de verdade, a gente trava entre eles, Pato Fu e Skank?
2 comentários:
Difícil exigir algo inovador que tenha surgido nos últimos 25 anos...
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