Curitiba chove.
Juntou o resto que havia dos dois e partiu. Foi curar a sua dor no lugar repleto de lembranças das coisas que não viveram, dos planos não realizados, dos sonhos deixados de lado. O céu chorava com ela, mas um choro contido, de quem sabe mas não quer.
Fez uma oferenda para um deus imaginário, virou pro lado e dormiu, na esperança de que o outro dia, outro ano, as coisas doam menos...
1Jan2006
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